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#1 com·por e o (não) escrever
Ei! Essa é a nossa primeira news oficial e, para quem já recebeu a #0, a divisão em tópicos não vai ser estranha. Mas se você não entender, basta dar uma olhadinha na minha explicação!Boa leitura!
Um dia de (hoje) - A vontade de (não) escrever
Quem me acompanha de pertinho, sabe que curso doutorado em Comunicação e que divido minha vida em dois tipos de escrita: a literária e a acadêmica. E, no momento, eu deveria estar 100% focada na escrita acadêmica. Os prazos estão aí!
Mas a ansiedade, meus amigos, a ansiedade ela barra a gente. Em alguns dias, tudo o que eu quero é largar tudo, desistir mesmo. Mas lembro dos compromissos e continuo. Acho que é essa a vida do escritor, no geral. A escrita é solitária, mas mais do que isso ela consome. Não só o nosso lado criativo, mas também a nossa determinação.
Como vencer isso? Sinceramente, não faço ideia e se você souber, manda um telegrama. Aos pouquinhos as páginas da tese estão sendo preenchidas, mas tão lentamente que às vezes sinto que não darei conta. E, além disso, tem aquela história rondando minha cabeça…. aquela história que, você que é escritor, também deve ter.
Aquela que acorda com você, vai dormir com você, te segue 24 horas por dia, mas você ainda não pode escrevê-la porque tem outras tarefas com prazos mais curtos e urgentes. E tem quem ache que ser escritor é fácil!
ps. no apagar das luzes, mais um ataque a nossa educação!
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SujeitA de sorte - Sobre torcer para a seleção brasileira
O tópico anterior me leva a uma pergunta simples: como ser produtivo em época de Copa do Mundo? Eu certamente não sei. Dividir o dia entre as mil tarefas do meu Trello e os jogos da Copa têm sido árduo. E, mais ainda, perceber que consigo torcer para a Seleção Brasileira da mesma forma que torcia há 10, 15, 20 anos.
Não nego o contexto político e a representação negativa que alguns jogadores têm trazido para a seleção. Até mesmo a instituição máxima de futebol, no Brasil a CBF e no mundo a FIFA, não facilitam muito com seus escândalos diversos. Mas como é bom esperar ansiosa por um jogo, torcer por um gol e ficar muito feliz quando a gente ganha uma partida.
Acho que apenas aceitei que, para mim, a seleção brasileira como um time de futebol é muito maior que algumas pessoas (não preciso citar quem, basta lembrar o fato de que só agora estamos recuperando nossa tão querida camisa amarelinha).
Não culpo quem não consegue mais torcer, se animar ou querer muito um título de campeão. Mas eu… eu me entreguei totalmente. ps. torcendo para que essa news não dê azar!
Não deixe a Novidade morrer - "Flores ao mar" em formato físico
Quatro irmãs com nome de flores embarcam para uma viagem de fim de ano em um navio. É basicamente essa a história da coletânea “Flores ao mar” que tem conto meu, Lavínia Rocha, Lorrane Fortunato e Solaine Chioro. Originalmente publicada em formato digital, ela chega agora em versão física pela editora mineira Mazza Edições. E você já pode garantir o seu! Espero que goste da minha protagonista, a Violeta!
Sossegando – O que andei consumindo
Livro “Do verbo corresponder e o que vem antes”, de Amanda Magalhães: a história de duas mulheres se correspondendo por e-mail, após anos sem se falar. Li em uma sentada, não só porque é curtinho, mas também porque é muito bom.
Série “Home Economics”, disponível no PrimeVideo: foca em três irmãos e suas respectivas famílias; é bem levinha, divertida e com episódios curtos.
Série “Wandinha”, disponível na Netflix: essa já é sucesso e não precisa de apresentações!
Livro “Uma Pitada de Sorte”, de G. B. Baldassari: uma comédia romântica sáfica que a gente não consegue parar de ler; tem chefs, e-mails trocados e muita comida pra deixar a gente com água na boca!
Música "This is Tim Maia": não é coincidência que nas minhas mais ouvidas do Spotify, o Tim Maia esteja tão presente!
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Por hoje é só, espero que tenha gostado! E, se você chegou até aqui, quer dizer que tem interesse (ainda que mínimo) no que tenho a dizer. Então, para você, um até logo! (copiei o mesmo tchau da news anterior, gostei! é brega? me avisem em alguma rede social).
Onde você pode ler minhas histórias: